sexta-feira, 13 de março de 2009

o que quero neste novo ano letivo!!!

Neste novo ano letivo quero uma escola que tenha bastante novidades, uma escola onde os alunos e os professores cuidem para que ela permaneça sempre limpa e organizada...e para que os aluno tenham orgulho de estudar nessa escola...
Quero uma direção que se preocupe com a educação dos alunos, que cuide bem da escola, que tome as atitudes necessárias para para melhorar a escola...ainda mais que anda dando muitas brigas na hora da saída...
Quero professores que expliquem bem suas matérias, que se algum aluno não entender a matéria que o professor saiba explicar com calma e não fique chingando...
Quero colegas que saibam trabalhar em grupos, que respeitem colegas, professores, merendeiras, etc...que sejam amigos, que não fique brigando por qualquer coisa e que cuidem bem da nossa escola!!!
Assim talvez teremos uma escola melhor...

segunda-feira, 9 de março de 2009

LYgia Clark
Lygia Clark nasceu em Belo Horizonte...iniciou seus estudos artísticos em 1947, no Rio de Janeiro, sob a orientação de Roberto Burle Marx e Zélia Salgado. Em 1950, Clark viaja a Paris, onde estuda com Arpad Szènes, Dobrinsky e Léger. A artista dedica-se ao estudo de escadas e desenhos de seus filhos, assim como realiza os seus primeiros óleos. Após sua primeira exposição individual, no Institut Endoplastique, em Paris, no ano de 1952, a artista retorna ao Rio de Janeiro e expõe no Ministério da Educação e Cultura.
Lygia Clark é uma das fundadoras do Grupo Frente, em 1954: dedicando-se ao estudo do espaço e da materialidade do ritmo, ela se une a Décio Vieira, Rubem Ludolf, Abraham Palatnik, João José da Costa, entre outros, e apresenta as suas “Superfícies Moduladas, 1952-57” e “Planos em Superfície Modulada, 1956-58”. Estas séries caminhavam para longe do espaço claustrofóbico da moldura, queriam estar livres. É aquilo que Lygia queria como linha-luz, como módulo construtor do plano. Cada figura geométrica projeta-se para além dos limites do suporte, ampliando a extensão de suas áreas. Lygia ainda participa, em 1954, com a série “Composições”, da Bienal de Veneza – fato que se repetirá, em 1968, quando é convidada a expor, em sala especial, toda a sua trajetória artística até aquele momento.